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Como ser respeitado e parar de ser tratado como uma criança

  • By: Vox2you
  • On: 14 de novembro de 2023
Como ser respeitado e parar de ser tratado como uma criança

É fato, ser criança é uma delícia. Certamente só de ler a frase anterior você conseguiu se lembrar de alguma memória especial dessa fase. Mas não dá pra evitar, a vida é uma crescente e a infância não dura para sempre. Mais cedo ou mais tarde você precisa ser respeitado, ter seu espaço, colocar suas ideias em jogo, fazer as pessoas te ouvirem e mais que isso, te admirarem e te acharem relevante. Isso fica bem difícil quando, mesmo tendo competência, você continua sendo tratado como uma criança.

Antes de começar, aqui vão alguns avisos:

  • Se você tem mais de 15 anos, todas essas dicas serão úteis;
  • Para ser respeitado e assertivo não é preciso “falar difícil”, parecer robótico, muito menos falar de forma grosseira /explosiva ou agir de forma passiva, sempre afastado de diálogos;
  • Não há nada mais poderoso do que dominar a sua comunicação e conseguir expor o que pensa de forma clara e objetiva;
  • A imagem atrai, mas é sua comunicação que convence;
  • Tudo que diremos aqui é absolutamente treinável;
  • Existem técnicas sim, mas no fim, comunicação é sobre conexão.

Agora sim, vamos lá.

11 conselhos para viver a comunicação assertiva

Tire o diminutivo da sua linguagem

Não há como negar: existem jeitos, culturas e regionalidades. E está tudo bem. Entretanto, a partir do momento em que essas características tornam-se vícios de linguagem, cuidado. Produtinho, diquinha, pouquinho, projetinho são alguns exemplos que acabam lhe inferiorizando, rebaixando até mesmo o assunto do qual você está falando. Foque em transmitir grandeza na sua fala, dando o devido valor a sua pessoa e ao que está sendo apresentado.

Não fale com a cabeça baixa e pra dentro

Cabeça baixa indica vontade de esconder algo, na maioria das vezes, vontade de esconder a si próprio (um reflexo da timidez). Assim como a grande maioria dos tópicos citados nesse blog, tais atitudes também transmitem insegurança. Fixe na sua mente: se nem você mesmo se dá o devido crédito, não espere que alguém dê.

Não fique repetindo palavras demais, preenchendo onde não precisa

Você certamente já conversou ou assistiu alguém que tinha uma comunicação tão cheia de rodeios que no final você já até tinha se perdido no que estava sendo dito. É aí que entra a habilidade de sintetizar, ou seja, dizer frases com princípio, meio e fim. Não tenha medo de ser objetivo, firme e prático.

Quanto mais encheção de linguiça, menos você conseguirá ser respeitado e transmitir confiança. Além disso, as pessoas se dispersarão.

Tenha clareza das suas ideias

Calma. Essa é a palavra-chave aqui. Sabemos que é fácil falar, mas como dissemos no começo, tudo é treinável. Antes de externalizar sua resposta, pense. Não tenha desespero para falar, falar demais ou ficar interrompendo as outras pessoas. Racionalize suas emoções para não acabar falando de forma explosiva, use, por exemplo: “é, então não consigo te responder isso agora”.

Seja uma pessoa prestativa e não tente ser o centro das atenções sempre

Quando falamos em escuta ativa, nos referimos a entender o conteúdo capturado pela escuta e, em seguida, realizar a compreensão e processamento da mensagem. Ao ter uma escuta ativa/ouvir na essência, basicamente você estará se desligando de sua própria história na intenção de criar ou reconstruir algo com os outros. Não fique falando sempre de você e se colocando como protagonista o tempo todo.

A comunicação é uma via de mão dupla, até mesmo quando é uma conversa consigo mesmo. Não escutar a si próprio irá gerar uma imensa agonia dentro da sua própria cabeça. É a mesma coisa com outra pessoa.

Evite ter atitudes ansiosas, como por exemplo, pegar no celular ou só responder com “ata, aham, hum”. Não esqueça que você também ocupará o outro lado.

Controle seu tom de voz

Volume e velocidade formam a dupla de “vês perfeita” neste tópico. Falar baixo, alto, rápido ou devagar pode ser uma escolha útil, dependendo da situação e do contexto. Você deve saber utilizar esses dois pilares a seu favor, fugindo dos exageros e sabendo que:

  • Volume: possibilita que você fale baixo ou alto;
  • Velocidade: possibilita que você fale rápido ou devagar.

Volume de voz baixo:

  1. Durante uma conversa íntima ou privada;
  2. Ao lidar com situações delicadas ou sensíveis, é importante manter a calma.

Volume de voz alto:

  1. Durante um discurso público para uma grande plateia;
  2. Ao fazer discursos ou apresentações destinadas a inspirar ou motivar uma audiência.

Velocidade de voz rápida:

  1. Durante a leitura de informações que precisam ser transmitidas rapidamente, como em um anúncio de emergência;
  2. Durante uma apresentação quando há muitos pontos a serem abordados em pouco tempo.

Velocidade de voz devagar:

  1. Ao ensinar conceitos complexos ou difíceis, permitindo que o público acompanhe e absorva as informações com mais facilidade;
  2. Ao dar instruções detalhadas em um ambiente de trabalho que exige atenção meticulosa.

Tenha cuidado com o excesso de gírias

As gírias muitas vezes são usadas para transmitir um senso de pertencimento a um determinado grupo ou comunidade. Porém, o uso excessivo pode agregar algumas perspectivas negativas, por exemplo, imaturidade, falta de seriedade e profissionalismo. Além disso, é importante considerar a audiência e ter sensibilidade cultural ao utilizar gírias, pois algumas expressões podem ser consideradas ofensivas ou inadequadas em determinados contextos ou para certos grupos de pessoas.

Polir a comunicação profissional ao reduzir gradualmente o uso de gírias é um processo que contribui significativamente para a construção de uma imagem de profissionalismo, refinamento e respeito, o que, por sua vez, fortalece a capacidade de estabelecer conexões eficazes e duradouras em diversos contextos e ambientes.

Mantenha postura e linguagem corporal adequadas

Mesmo sem emissão sonora alguma, o corpo humano fala a todo minuto, seja pelo olhar, ou por qualquer outro movimento do corpo.

Assim como a linguagem verbal é alvo de inúmeras observações e cuidados, a linguagem corporal também é. Segundo estudo realizado em 1960 por Albert Mehrabian, professor da University of California, a comunicação segue, em alguns contextos, a composição “Regra 7-38-55”, sendo: 7% em palavras, 38% em tom de voz e 55% em linguagem corporal. 

Na teoria, Mehrabian afirma que, em algumas situações, a existência de uma inconsistência entre a fala e a linguagem corporal, tende a levar o ouvinte a prestar mais atenção no seu corpo do que no que você está falando. Para evitar isso, separamos 10 erros que podem estar enfraquecendo a sua comunicação e fazendo com que você não seja respeitado:

  • Manter-se apoiado como se o corpo não se sustentasse sozinho;
  • Falta de gestos e expressões;
  • Excesso de gestos e expressões;
  • Uso de gestos involuntários (ajustar roupas, acessórios, cabelo);
  • Manipulação de objetos que não fazem parte do contexto da fala;
  • Estalar os dedos de forma compulsiva;
  • Andar de um lado para o outro;
  • Ficar sempre parado;
  • Falar olhando para o chão ou para a apresentação;
  • Fixar o olhar em apenas uma pessoa.

Expanda o seu repertório

Sentar em uma mesa e conseguir falar sobre tudo, ou sobre a grande maioria dos assuntos ali abordados. Esse é o lema que esse conselho carrega. Redes sociais são baseadas em algoritmos, criando e nutrindo uma bolha, passando a impressão que você sabe muito, mas no final não sabe de quase nada. Vá de encontro com aquilo que o algoritmo não te entrega diariamente, incluindo buscas fora das redes sociais.

Pare de usar expressões e roupas infantis

O uso de roupa de personagens está mais do que permitido… (em ambientes como a sua própria casa). Depois da vestimenta e do exterior como um todo, existem outras características que também influenciam em você ser respeitado ou não, por exemplo, postura, expressão, gesticulação e, só depois, o conteúdo.

Se a imagem pessoal comunica, no ambiente profissional, por exemplo, a roupa depende muito de como é cada profissão. Você concorda que uma profissional da área criativa deve comunicar algo diferente do que uma gestora financeira de um banco? E ainda, que deve ser diferente de uma diretora de escola de educação infantil?

Já reparou como as empresas investem cada vez mais nas embalagens dos seus produtos? Elas sabem que a primeira coisa que o consumidor observa neles é a embalagem. Assim também acontece com as pessoas. A imagem que você carrega na maioria das vezes influencia diretamente na percepção que as pessoas têm umas das outras e isso não significa que você deve estar dentro de uma caixa. Coloque sua personalidade no seu estilo, mas tenha senso de acordo com cada ocasião.

Evite ficar reclamando

Sim, nós sabemos que dizer isso dói e pode ser incômodo. Você pode agir como uma pessoa mimada ou aceitar que precisa evoluir e trabalhar para conquistar o lugar que você tanto deseja.

Faça o que tem que ser feito, dedique seu tempo para a sua evolução e lembre-se: a primeira impressão é a que fica, mas a segunda é a que marca e torna-se inesquecível.

 

 

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